O Ribatejo desceu à Amora
A última quarta-feira do segundo período é, por tradição, de tertúlia regional. Desta feita, a escolha incidiu sobre o Ribatejo. A preparação coube à prof. Mariana Mareco e a um punhado de ribatejanos, que nessa tarefa ocuparam umas largas semanas.
A sessão decorreu no Salão de Festas da Igreja do Beato Scalabrini, na Amora, no dia 29 de março. Quando chegámos, pelas 15 horas, tudo estava já preparado: palco, aparelhagem sonora, mesas, cadeiras. Felizmente, há uma Brigada do Suor, e a generosidade não costuma faltar. Nem os comes e os bebes necessários. Do Ribatejo ou de outras regiões do país.
Aberta a sessão, as intervenções sucederam-se: aspetos geográfico e económico (Carlos Cunha), curiosidades (Céu Pinheiro), aspetos turísticos (preparado por Maria de Lurdes Batista, mas lido por Carlos Cunha), personalidades importantes (Esmeralda Guilherme) e gastronomia (Fernanda Cunha). Tudo com a devida antecedência e executado a preceito, incluindo projeções em videoprojetor, mesmo que tivesse sido “a primeira vez que falei em público”.
A animação musical esteve a cargo da turma de Danças Populares, da direção da prof. Ondina Monteiro, que executou com todo o primor o fandango, primeiro, e, depois, já no fim, outras danças relacionadas com os campinos.
Uma das mesas da sala exibia artesanato e comidas da região.
O lanche foi farto e variado. O convívio, esse foi o do costume – descontraído e amigo.
Parabéns a todos aqueles que, de um modo ou de outro, contribuíram para uma festa tão bonita!
A.L.Pinto da Costa
Muito bom! Parabéns a todos.